Não sei em que momento fui gerado, mas nasci, e aqui estou. Viver cada momento deve ser um objetivo, com o mundo, com as pessoas, com meus amigos, com a familía que amo, Viver.

Não sei por quanto tempo estarei aqui, mas o importante é que vivi intensamente.


Sempre há frustações, mas então o tempo não teria valor se o impossível ou o desejável se realizasse facilmente.

Nunca fui bonito nem sarado, mas sei o que fui; tentei ser uma boa pessoa.

Agradeço, por ser, e pensar que nada se termina, - se transforma.


Alma antes, - depois, impiedosa, dá e tira, mas me conforta ser livre, - Alma.

A cada lembrança, a cada pensamento, estarei por aí, Livre.


Na roda da Vida, como a Fenix, renascido, voltarei.

Para não esquecer, meu nome é - E S P E R A N Ç A!

Obrigado por me visitar.


quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

MPJ

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Jaime também dá filme.

António Pedro Vasconcelos volta ao grande écran nos finais da década de 90 com este Jaime, um filme sobre uma criança que trabalha à noite, às escondidas dos pais, com a secreta esperança de recuperar uma felicidade perdida a todos os níveis. Esta produção alcançou um êxito assinável em termos de público.

SINOPSE
Madrugada. Padaria no Porto. No meio dos adultos, alguns miúdos fazem pão. Um deles trabalha com uma máquina.
Um grito de dor lança a confusão. Maldizendo a sorte, o patrão transporta a criança ferida ao hospital. JAIME acompanha-os. Carrega na mão um saco de gelo com os dedos decepados do amigo. A violência da cena não perturba o sangue frio do patrão que despede JAIME para evitar problemas com a Inspecção do Trabalho.
Este é o ponto de partida da ‘aventura’ de JAIME, um miúdo com treze anos que trabalha de noite às escondidas da mãe e do pai, convencido de que o dinheiro lhe permitirá comprar a felicidade perdida.
JAIME não aceita que os pais estejam separados e tudo fará para os juntar de novo…
FICHA TÉCNICA
Realizador: António Pedro Vasconcelos
Género: Drama
Ano: 1999
Com: Saúl Fonseca, Fernanda Serrano, Joaquim Leitão, Nicolau Breyner, Rogério Samora

Feitos do rei D. Jaime (c. 1252-1274)

Acampamento de Jaime I durante assalto e conquista de Maiorca (1285-1290). Jaime está com Berenguer de Palou (bispo de Barcelona), Gilbert de Cruxes, Nuno Sanches (tio do rei) e um nobre que pode ser Ramon de Centelles. Afresco, detalhe, 177 x 530 cm (hoje no Museu Nacional d'Art de Catalunya, Barcelona).

E quando aqueles que nos levavam entraram na igreja de São Firmino, cantavam Benedictus Dominus Deus Israel. E quando nos levaram de volta para a casa de nossa mãe, ela ficou muito alegre com esses prognósticos ocorridos conosco. Mandou então que fizessem doze velas, todas do mesmo peso e tamanho, e as fez acender ao mesmo tempo, e a cada uma deu o nome de um dos apóstolos, e prometeu ao nosso Senhor que nós receberíamos o nome daquela que mais durasse. E como durou mais a de São Jaime, quase três dedos de altura a mais que as outras, por isso e pela graça de Deus nós temos o nome de Jaime.

Reconstituição da cota de malha e túnica de Jaime I

Jaime na Igreja


Dom Jaime

Livro sobre jaime


A história muito resumidamente: "O Jaime plantou uma bolota... mas demorou um pouco até ter uma bonita árvore."

Jaime Mangá



Jaime na Fórmula 1

Jaime Alguersuari, da STR

Jaime na Música



Jaime Alem é um músico, compositor, arranjador e produtor musical. Está na ativa desde os anos 60 e de lá pra cá acumulou muita experiência, trabalhando com os mais diversos artistas da mpb e sempre ao lado da companheira e esposa Nair Cândio. São intérpretes de suas canções artistas como Maria Bethânia, Elba Ramalho, o grupo Tarancón, entre outros. Como dupla, lançaram dois discos na década de 70. Este foi o primeiro, sendo que em 2001 foi relançado em cd no Japão. Ganharam alguma popularidade quando gravaram mais um volume para a coleção "Um banquinho, um violão...". Os dois continuam por aí, tocando, cantado e compondo. Para quem não conhece, vale o toque...

Jaime e o Ateo

Homem ateu salva menino órfão de um incêndio e queima suas mãos. Ao ver as queimaduras, Jaime escolhe ir morar com o ateu.

Ao verem um quadro de Jesus morto na cruz, o ateu conta a história da crucificação para Jaime.
Quando, à noite, não consegue dormir, Deus impressiona sua mente com a comparação de que Jesus também teve as mãos feridas por nós.
Jaime era um orfãozinho que morava com uma tia velha e maliciosa. Era tão mesquinha, que não lhe dava bastante alimento. Não gostava de cuidar dele. Podia ver pelo rosto dela que não amava ao nosso Senhor Jesus Cristo.
Jaime dormia num quarto miserável do 2º andar da casa desta tia.
Uma noite, enquanto ele dormia, a casa incendiou-se. A casa era muito velha e construída de madeira, e por isso queimava-se rapidamente e com facilidade como se fosse palha. O alarme soou na vila. Pouco depois alguns homens com estopas molhadas e baldes de água corriam no local, fazendo todo o possível para apagar o fogo.
Enquanto trabalhavam arduamente para vencer as chamas, ouviu-se o grito de um menino atemorizado e a chamar vindo da janela do quarto do 2º andar:


- "Socorro!"


Erguendo os olhos, viram Jaime ali na janela, mas ninguém estava pronto para arriscar a vida para salvá-lo. Aquele que tentasse, poderia ser queimado severamente, e talvez ser levado à morte.
Naquela vila morava um homem que era ateu. Sempre dizia ao povo que não acreditava em Deus, nem em Jesus Cristo, nem na Bíblia como a Palavra de Deus. Quando viu o rosto de Jaime na janela, rapidamente subiu pelo cano que passava perto da janela. Quando chegou ao nível da janela estendeu seu braço forte, tirou Jaime das chamas e, agüentando o calor intenso do fogo, levou Jaime até o chão.
O ateu sofreu queimaduras nas mãos, mas a tia de Jaime por causa das terríveis queimaduras que sofrera, morreu. Isto deixou Jaime sem lar mais uma vez.
O povo da vila não podia imaginar o que iria acontecer com ele. Um pastor levou o menino à casa dele e disse ao povo que se alguém quisesse adotá-lo que viesse à casa dele num determinado dia.
Entre outros que vieram para adotar a criança, havia um casal chamado Souza. Não tinham filhos em casa e queriam adotar Jaime. Mas enquanto a Sra. Souza falava com Jaime e pedia que viesse morar com ela na sua casa como seu filho, o ateu apareceu na porta.
Depois de entrar a convite do Pastor, explicou-lhe que queria convidar Jaime para morar com ele. O pastor, sabendo que o casal Souza falaria ao menino a respeito de Jesus Cristo e faria todo o possível para que Jaime o aceitasse como seu salvador, queria que eles, o casal, e não o ateu, adotassem o menino.
O ateu falava pouco, mas enquanto se aproximava de Jaime e da Sra. Souza, começou a descobrir a mão esquerda, e tirar as ataduras e o homem mostrou as feridas e disse:


- "Não queres vir ser meu filho?"


E Jaime, vendo a mão queimada e ferida, correu para o homem, abraçou-o e disse-lhe:
- "Quero ir com o Sr. e ser seu filho, porque a sua mão foi queimada em favor de mim."
Ninguém podia negar que o salvador do menino tinha o 1º direito sobre ele. Assim, o pastor juntou a roupa de Jaime, e ele foi para a casa do ateu, pois sabia que ele o amava.
Jaime e seu novo pai tiveram tempos maravilhosos juntos: brincavam, pescavam no rio perto da casa, passeavam nas florestas, etc. Nada, entretanto, foi dito a respeito do Senhor Jesus. De fato, nenhuma palavra foi mencionada a respeito de Deus, o Pai. Nenhuma "Ação de Graças" foi dada à mesa quando se assentavam parar comer.
Um dia, fez-se na vila uma exposição de pinturas. Os quadros foram pendurados na parede do grande salão da prefeitura. Pessoas vieram de longe para apreciar as pinturas maravilhosas, e Jaime, com seu pai, foi examinar cada quadro.
O pai explicou-lhe cada uma até chegar perante um quadro especial. Tentou passar despercebido por ele e explicar-lhe o outro junto além; mas Jaime ficou preocupado e desejou ver toda aquela pintura especial.
Assim voltou e perguntou ao pai:


- "Por que estão os cravos nas mãos e pés deste homem? E por que as pessoas estão chorando tanto?"


O ateu, reconhecendo que não podia evitar as perguntas do rapaz replicou:


- "Pois bem, eu não creio na história, mas é isto que me contaram acerca do homem neste quadro.
"Muitos anos atrás, quase 2000 anos, uma multidão estava de pé em frente a um grande edifício do governo de Jerusalém, uma cidade na terra da Palestina. Pilatos, o governador, julgava um homem e achava que não era culpado, mas inocente. Levou o homem para fora do palácio e disse:


- Não acho culpa nele. Vou castigá-lo ou libertá-lo?!


Era costume para o governador daquela época, uma vez por ano, perdoar ou libertar um criminoso: o preso que o povo pedisse.
Assim Pilatos indagou ao povo:


- Quem quereis que vos volte? Barrabás ou Jesus, o que se chama Cristo?.


E enfurecida a multidão clamava:


- Crucifica Jesus! Crucifica-o! Crucifica-o! Crucifica-o!


Pilatos, por causa disso mandou açoitar a Jesus.
Os soldados, zombando, colocaram uma coroa de espinhos na cabeça de Jesus, que fez com que o sangue corresse. Cuspiram-no na cara, e deram-lhe pancadas e varadas. Mas durante tudo, o homem não fez nenhum esforço para defender-se. Por último, colocaram sobre os ombros de Jesus uma cruz pesada e o levaram para ser crucificado no lugar chamado calvário. Ali cravaram suas mãos e seus pés. Levantaram a cruz e deixaram-no cair num buraco. Por cima da cabeça, escreveram estas palavras: "ESTE É O REI DOS JUDEUS".


- Essa Jaime, é a história, mas eu não acredito nela.


Assim, o pai e o filho continuavam a andar, olhando a cada quadro até que chegaram ao ponto por onde tinha começado.
Jaime, intrigado com toda aquela história, rogou ao pai, no caminho para casa, que contasse a história de novo, e outra vez quando estava para se deitar. Antes do ateu deixar o quarto da criança, Jaime lhe disse:


- "Papai, as mãos feridas do homem me fazem pensar em suas mãos queimadas e de como o senhor sofreu por mim para me salvar!"



O que o menino dissera ficou na mente do pai por muito tempo e não pôde conseguir dormir bem naquela noite. Lembrou-se daquele dia em que fora a casa do pastor para pedir Jaime para si. Imaginava quão terrível teria sido se Jaime não desse valor a mão ferida e tivesse recusado se tornar seu filho. Não agüentava tal pensamento. Ele se feriu por Jaime, arriscou a sua vida para salvá-lo e mesmo assim Jaime não era forçado a acompanhá-lo; podia ter escolhido ir com o casal Souza.
Quão contente estava ele, porque resolvera tornar-se o seu filho.
De repente tornou-se triste, porque DEUS lhe fizera entender que apesar do fato de Jesus ser ferido por ele, mesmo crucificado pelos seus pecados, ainda recusava se fazer um filho de Deus.
Deus trouxe-lhe a memória alguns versículos da Bíblia que aprendera quando era menino:


"Todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus” (Rm 3:23);


"Cristo sofreu por nós” (1 Pedro 2:21-24);


"Aquele que não foi achado escrito no livro da vida foi lançado no lago de fogo" (Apocalipse 20:15);


"Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu seu filho unigênito para que todo aquele que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna" (Jo 3:16).


Deus o convenceu de tal maneira de sua incredulidade, que ele ajoelhou-se ao lado da cama e aceitou a Jesus Cristo como o Salvador.
Agora ele estava alegre.
Pouco depois, Jaime, também, aceitou a Jesus como seu salvador. E os dois foram feitos filhos de Deus. - Fim.

Jaime Bunda, agente secreto

Autor: Pepetela
Este é o primeiro livro da vida de um dos mais originais personagens da literatura contemporânea lusófona: Jaime Bunda. Este agente secreto angolano vive aqui as suas primeiras aventuras. Como qualquer agente secreto, Jaime Bunda, vê-se envolvido nos corredores do poder e logo em Angola. Numa escrita que quase toca o humorístico Pepetela leva-nos por uma viagem à Angola contemporânea com todos os seus defeitos e características mais pitorescas. A realidade angolana vista através dos olhos de Jaime Bunda ganha uma vida única que merece a atenção de todos. O herói desta singular aventura é um tratado por si só. Para se ler com um sorriso no canto da boca.

Ser Colorado


E Por Fim !!!

Assim é bom morrer!

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