Não sei em que momento fui gerado, mas nasci, e aqui estou. Viver cada momento deve ser um objetivo, com o mundo, com as pessoas, com meus amigos, com a familía que amo, Viver.

Não sei por quanto tempo estarei aqui, mas o importante é que vivi intensamente.


Sempre há frustações, mas então o tempo não teria valor se o impossível ou o desejável se realizasse facilmente.

Nunca fui bonito nem sarado, mas sei o que fui; tentei ser uma boa pessoa.

Agradeço, por ser, e pensar que nada se termina, - se transforma.


Alma antes, - depois, impiedosa, dá e tira, mas me conforta ser livre, - Alma.

A cada lembrança, a cada pensamento, estarei por aí, Livre.


Na roda da Vida, como a Fenix, renascido, voltarei.

Para não esquecer, meu nome é - E S P E R A N Ç A!

Obrigado por me visitar.


terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Caminho de Casa

Muller

Meu Bairro
Não é a quinta maravilha, mas nada melhor que estar neste bairro maravilhoso Vila Assunção de classe A/B, com este belo Guaíba, próximo a tudo, com o Barra Shopping Sul ao lado, museu Iberê Camargo, estádio Beira Rio, Parque Marinha do Brasil, Hipódromo do Cristal, Shopping Praia de Belas, praias de Ipanema, Belem Novo e Lami, o Centro á 10 minutos de carro, clima saudável, e claro, nem tudo é um mar de rosas.

Caminho de Casa

Vista do Rio Guaíba nos fundos de casa.
Por do Sol dos fundos de casa, que Maravilha!

Parece Mar! mas é o rio Guaíba, bela foto

Tava agitada a água, era vento sul, deu até onda de 1 metro.

Rio Guaíba calmo, e suas embarcações

Para chegar em casa passa por algumas das fotos:

Moro na baia que se alonga depois do Centro

Centro de Porto Alegre, Parque da Harmonia, Centro ADM

Centro ADM do Estado do RGS


Parque Por do Sol

Shopping Praia de Belas e Parque Marinha do Brasil

Parque Marinha do Brasil e estádio Beira Rio

Museu Iberê Camargo

Barra Shopping Sul, eu moro ali na ponta da avenida Diário de Notícias, que passa em frente ao shopping

Vários clubes náuticos e marinas

Clube Veleiros do Sul, antes de casa

Vila Assunção, aqui eu moro, logo após o Clube Veleiros, que aparece na curva

Clube Jangadeiros, logo depois de casa


Vista na rua Otto Niemayer

Bairro Tristeza, o centrinho do bairro, aqui tem tudo, 2 shopping, 6 centro comercial, 4 hipermercados, todos os bancos, lojas, restaurantes, diversão, tudo de grife, ao fundo é a Vila Assunção

Praia de Ipanema, depois da Tristeza

Calçadão de Ipanema

Zona Sul de Porto Alegre, depois de Ipanema, muito verde


De onde saiu o capitel do meu muro, muro na 3ª Perimetral

Home Assunção

Frente da casa para av. Guaíba

Jardim da frente

Vitral

Porta de entrada

Garagem e entrada

Hall, as luminárias são da ex-casa do Ronaldinho Gaúcho

Hall

Quarto 1, tem outro quarto em cima

Sala

Sala

A casa tem 3 banheiros, interessante!

Cozinha Americana

Cozinha

Sala da salamandra e área de serviço

Solarium

Legal!
Sempre tem uma favela do lado.

No estacionamento tá bem escuro, mas o carro do Pai tá ali

Fim




Um Bom 2010 do tio Lula




Brasil sempre é lindo!

Mais o Havaí é melhor!

Lindo, mas sonho!

Realidade é o Bom Chimarrão, que tradição boa!

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Origem dos Muller



Fritz Müller
Fritz Müller - a prova do evolucionismo no Brasil: imigrante alemão testou pela primeira vez, em Santa Catarina, a teoria de Darwin. Para o naturalista inglês, seu colega era o ''príncipe dos observadores da natureza''
WriteAutor('Anderson Moço');
Charles Darwin sabia que não seria fácil a comunidade científica aceitar sua tese de que uma espécie daria origem a outra distinta. Logo na primeira edição de “A Origem das Espécies”, publicada em 1858, ele solicitou o envolvimento de naturalistas para que estudassem, imparcialmente, os dois lados da questão. Uma questão tão polêmica seria um prato cheio para cientistas ávidos por ter seu nome reconhecido em um importante projeto de pesquisa. Estudos começaram a ser feitos no mundo todo, em uma verdadeira “corrida do ouro”. Mas o resultado que Darwin esperava só foi surgir em 1864, com o trabalho batizado de FürDarwin (Para Darwin, em alemão), do naturalista alemão, radicado no Brasil, Fritz Müller.
O professor da colôniaJohann Friedrich Theodor Müller (1822-1897) era um jovem médico e naturalista alemão que, em 1852, chegava ao Brasil com a esposa e uma filha. A família Müller, como outros milhares de imigrantes, fugia da tensão política que sacudia a Alemanha no século 19 por conta das revoltas contrárias à influência do clero e às arbitrariedades do governo – um ambiente pra lá de hostil para um rapaz genial que não conseguia deixar de dizer o que pensava. Eles tinham sido atraídos ao país pela propaganda feita por Hermann Blumenau, que desejava povoar uma colônia ao lado do rio Itajaí (hoje conhecida pelo sobrenome de seu fundador) e atrair o maior número possível de cientistas – que trabalhariam como professores.
Em Blumenau, Müller ganhou um grande terreno e passou a cuidar das terras como colono, aguardando o convite para lecionar – o que viria a acontecer em 1856, quando assumiu a vaga de professor de matemática no Liceu Provincial de Desterro, atual Florianópolis. Para os habitantes da ilha, seu nome era quase impronunciável e ele ganhou um carinhoso apelido: Fritz Müller.
Pouco tempo depois, em 1861, o Liceu seria fechado e daria lugar ao Colégio da Santíssima Trindade, instituição religiosa que nada tinha a ver com o que Müller acreditava. O naturalista agora teria tempo de percorrer as matas atrás dos espécimes que colecionava, em um ofício que lhe foi caro desde a juventude. Mas os planos do alemão iam além. Nesse mesmo ano, ele recebeu a tradução alemã de A Origem – sendo considerado o primeiro habitante do Brasil a ter contato com a obra – e percebeu que o convite de Darwin para novas pesquisas era uma oportunidade de colocar seu intelecto em prática.
Por meses, Müller realizou pesquisas de campo e experiências com espécies típicas do litoral catarinense. Em um desses trabalhos, encontrou a prova de que parte de uma espécie poderia se diferenciar do restante e ganhar características próprias, transformando-se em uma nova espécie que poderia competir com a outra e se destacar, tornando-se mais apta a sobreviver. O naturalista alemão criou um modelo de pesquisa que visava acompanhar o desenvolvimento embrionário de um microcrustáceo do gênero Tanais. Depois de apanhados no mar, os animaizinhos eram levados à casa do cientista para serem analisados por longos períodos. Ele observou que na época em que alcançavam a maturidade sexual, os machos se pareciam com as fêmeas e depois sofriam modificações. Após um tempo, restavam apenas duas formas de machos – e uma delas predominava sobre a outra. Na briga por alimento e comida, a grande maioria dos sobreviventes apresentava pinças gigantes (usadas para capturar o alimento). Com isso, concluiu que, mesmo sendo da mesma espécie, os animais competiam entre si. Mas apenas um grupo ganhava a briga, levando ao desaparecimento do outro, menos apto a sobreviver. Com essa descoberta, Fritz Müller foi o primeiro cientista a apresentar modelos matemáticos para explicar a seleção natural e fornecer provas contundentes da veracidade da teoria.
Em 1864, ele publicou na Alemanha Für Darwin. Em 91 páginas, explicou os motivos que o levaram a testar a Teoria da Evolução pela Seleção Natural e demonstrou os resultados que comprovavam as ideias do naturalista inglês. No ano seguinte, Charles Darwin recebeu um exemplar da obra e reconheceu o trabalho, elogiando Fritz Müller pelo serviço prestado à teoria. Darwin pediu autorização para traduzir o livro para o inglês e, em 1869, o lançou na Inglaterra com o nome Fotos e Argumentos a Favor de Darwin. Nos anos seguintes, Darwin e Müller trocaram quase 40 cartas, nas quais o inglês fazia perguntas e convidava o alemão a participar dos estudos. Nas edições posteriores de A Origem das Espécies, Müller foi citado mais de dezessete vezes e recebeu o carinhoso apelido de “príncipe dos observadores da natureza”.



Origens do Sobrenome Müller

O moleiro (Der Müller), o sobrenome é originado da profissão, do ofício. O moleiro significa dono do moinho, ou aquele que trabalha em moagem. O moleiro é aquele que produz a farinha ou descasca trigo, milho, aveia, cevada, sêmola, arroz, produzindo grãos selecionados para o preparo de doces e para a fermentação da cerveja (grütze). Na idade média, em cada vila existia ao menos um Moinho (Mühle). Conseqüentemente, ele, o Müller, é conhecido por toda a Alemanha.
Moinho
Moinho, do Latim Molinu, e Mühle, do antigo Alto-Alemão; O Moinho é o engenho (maquinário) para moer os cereais; É a máquina para triturar determinadas substâncias, como p. ex. para moer café.
Variações do Sobrenome Müller
Müller = originário do Alto-Alemão falado no oeste (área de Augsburgo) na Suábia. No baixo-Alemão, as formas Moeller, Möller, como originalmente também Müllner (forma freqüente em Viena),(Holandês: Molenaer, inglês: Miller, italiano: Molinari); do Latin Central Central: Molinarius; do antigo Alto Alemão: Mulinari, do Alto Alemão médio; Mulnaere, do alemão médio do Oeste e a forma Muellner , do antigo Alto Alemão; mulinari do Alto Alemão médio; Mulnaere variação do Latin Central, bem como as formas Molendinarius, Moeldener, Mueldner, Mildener; molinarius;
O Nome Muellner aparece na lista de comércio de Marburger, em 1691: STIELER "O Muellner". Documentos mais antigos ainda são os formulários sem n. de Nicolaus Hogenmolner, datados do ano de 1377, em Greifswald. Uma das mais antigas referências a este nome,é o cavaleiro Conrad v Husen, chamado de “O Mueller”, isto aproximadamente, em torno de 1282, na Suábia, sendo que este nobre, possuía um moinho.
Existem numerosas composições para determinar o lugar ou o tipo do moinho, mais especificamente. P.ex.: Obermüller, Riedmüller, Windmüller, Stegmüller, Teichmüller, Bachmüller, Holzmüller.
Freqüência
A freqüência do sobrenome deve-se aos numerosos moinhos urbanos e nas vilas existentes na idade média. O Sobrenome Müller é o mais freqüente na língua alemã. São mais de 320.000 pessoas possuindo este nome e suas várias grafias, conforme levantamento realizado em 1996, na Alemanha. Além disto, existem ainda aproximadamente 40.000, relativo as composições deste sobrenome.
Breve histórico do ofício de moleiro (Müller) na Alemanha
O sistema de movimentação dos moinhos, em períodos remotos, era principalmente aquele, no qual se utilizava a força da água para a movimentação do engenho (wassermuehlen). Com o passar do tempo, os moinhos de vento (windmuehlen) foram aparecendo e sendo diferenciados, por se situarem nas terras planas. Estes moinhos apareceram na Alemanha Central somente no século 18.
Nos moinhos destinados à produção de alimentos, tornou-se importante a figura do moleiro, aquele que produzia a farinha, o alimento. Alguns moinhos foram se tornando impróprios para esta finalidade (mais freqüentemente, os wassermuehlen), e transformaram-se, tendo com o tempo, a sua utilização voltada ao tratamento de outros materiais, p.ex. os moinhos de papel, entre outros.
O Moleiro, aquele por tradição familiar, hereditário, (Erbmüller), firmou-se como o proprietário de moinho destinado à produção de alimentos (Mahlmüller). O seu trabalho, era típico, exigia aprendizado com tempo e era de característica artesanal. Estes moleiros foram freqüentemente, homens afortunados, já no século 17. Nesta época, os moinhos passavam, quase que exclusivamente, de pai para filho, sendo que a propriedade permanecia em uma mesma família por diversas gerações. Estas famílias atingiram então, posição de destaque na sociedade, alguns mesmo, a nobreza.
Quando em uma mesma vila, existiam diversos moinhos, os seus proprietários eram designados por outras características, p. ex: O maior moleiro (Obermüller), o moleiro dos grãos (Kornmüller) e ainda, moleiro de pedra, para uma família que havia possuído um moinho de pedra por várias gerações (Steinmüller), moleiro do lago (Teichmüller).
Houve os moleiros que alugavam moinhos para trabalhar, junto aos seus respectivos proprietários, eram eles os “moleiros de aluguel” (Pachtmüller), porém estes não tiveram, em sua maioria, posição de destaque social. Interessante observar que estes aluguéis eram feitos por período determinado de tempo, (somente por poucos anos), e que renovar ou ainda pretender alugar um moinho, exigia uma grande soma de recursos. Estava favorecido assim, sempre o interessado que possuísse mais recursos para pagar um valor, que sempre era mais elevado. Obter uma quantia suficientemente grande, a fim transformar-se em dono de um moinho, era um objetivo e uma tarefa muito árdua. Na Saxônia, entre os séculos 16 e 18, 2/3 dos membros de famílias de sobrenome Müller, eram descendentes de “Moleiros de aluguel”, sendo que o restante, eram filhos de fazendeiros e artesãos.
Ao moleiro de aluguel, restava ainda a opção de tentar comprar um moinho, através de seus recursos ou de através de vantagens obtidas no seu casamento (Dowry) mas, esta opção era demorada, e estendia-se por muitos anos, sendo que tal aquisição foi privilégio de poucos. Quanto a seus descendentes, a maior parte deles, já estava exercendo outros ofícios, e se afastavam para outras locais. Assim, encontramos primos, originados de uma mesma família, localizados em uma mesma região, morando em vilas diferentes e próximas, e tendo ofícios diferentes do originário. Como conseqüência desta particularidade, a genealogia das famílias descendentes dos “Moleiros de aluguel”, tem uma característica, a pesquisa fica mais simples pela demarcação social e territorial (familienweise Verkartung). Nos livros de registros nas Igrejas, a pesquisa deve se estender a uma região, e não apenas uma única localidade (pois em relação aos “moleiros hereditários”, além dos registros de Igreja, outros documentos locais podem ser fontes de pesquisa). Um auxílio precioso nestas pesquisas genealógicas, são os registros dos avós, pois não é incomum a falta do sobrenome da esposa nos registros de batismo. Nos registros dos avós, poderá ser encontrado o sobrenome materno e ainda poderemos determinar um período para a presença de uma determinada família em uma região demarcada, mesmo que em diferentes vilas. Uma amostra aleatória de Volkmar Weiss [1], estudando famílias de moleiros, obteve o seguinte resultado: dos filhos de Moleiros, 47% casaram-se no lugar de residência, 32% casaram a uma distância de 15 quilômetros, 15% casaram em uma distância de 40 quilômetros, e 6% acima de 40 quilômetros.


Lembramos ainda, que nas montanhas, existiram os "moleiros de corte" (Schneidmüller, ou ainda Brettmüller, Holzmüller ou Brettschneider). O moinho (wassermühle) era utilizado com a finalidade do corte da madeira. Tipicamente para muitos destes, chamar de moleiros (Müller) e carpinteiros (Zimmermann) era frequente, pois tinham suas atividades relacionadas ao trabalho de carpinteiros e artesãos. Estes moinhos de serrar (Sägemühle) eram utilizados pelos fazendeiros somente como uma renda suplementar no período do inverno, sendo que a situação econômica modesta destes pequenos moleiros das montanhas, não era comparável aquela dos afortunados proprietários de moinhos de alimentos, nem dos moleiros hereditários, das terras planas.
Os grandes moinhos eram comparáveis a grandes extensões de terras arrendadas, destinadas a agricultura, e era considerado quase como um símbolo de relativa prosperidade rural. Na maioria de casos, administrada como uma empresa. O “moleiro hereditário”, aqui considerado como trabalhador artesanal e de atividade característica, somente adquiria o seu conhecimento após um treinamento que praticava durante muitos anos, parte aprendido em moinhos estranhos, situados geralmente desde um local mais próximo ou distante até 50 quilômetros, e parte do conhecimento, no moinho paterno. Este aprendizado em outros moinhos, era muito importante, pois fora questões técnicas relativas ao ofício, ali ele aprendia a arte de administrar. O filho de moleiro que não obteve nenhuma projeção no moinho paterno, ou ainda em um outro moinho comprado pelo pai, acabou tendo de seguir um outro ofício, tal qual os “moleiros de aluguel”.

MPJ

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Jaime também dá filme.

António Pedro Vasconcelos volta ao grande écran nos finais da década de 90 com este Jaime, um filme sobre uma criança que trabalha à noite, às escondidas dos pais, com a secreta esperança de recuperar uma felicidade perdida a todos os níveis. Esta produção alcançou um êxito assinável em termos de público.

SINOPSE
Madrugada. Padaria no Porto. No meio dos adultos, alguns miúdos fazem pão. Um deles trabalha com uma máquina.
Um grito de dor lança a confusão. Maldizendo a sorte, o patrão transporta a criança ferida ao hospital. JAIME acompanha-os. Carrega na mão um saco de gelo com os dedos decepados do amigo. A violência da cena não perturba o sangue frio do patrão que despede JAIME para evitar problemas com a Inspecção do Trabalho.
Este é o ponto de partida da ‘aventura’ de JAIME, um miúdo com treze anos que trabalha de noite às escondidas da mãe e do pai, convencido de que o dinheiro lhe permitirá comprar a felicidade perdida.
JAIME não aceita que os pais estejam separados e tudo fará para os juntar de novo…
FICHA TÉCNICA
Realizador: António Pedro Vasconcelos
Género: Drama
Ano: 1999
Com: Saúl Fonseca, Fernanda Serrano, Joaquim Leitão, Nicolau Breyner, Rogério Samora

Feitos do rei D. Jaime (c. 1252-1274)

Acampamento de Jaime I durante assalto e conquista de Maiorca (1285-1290). Jaime está com Berenguer de Palou (bispo de Barcelona), Gilbert de Cruxes, Nuno Sanches (tio do rei) e um nobre que pode ser Ramon de Centelles. Afresco, detalhe, 177 x 530 cm (hoje no Museu Nacional d'Art de Catalunya, Barcelona).

E quando aqueles que nos levavam entraram na igreja de São Firmino, cantavam Benedictus Dominus Deus Israel. E quando nos levaram de volta para a casa de nossa mãe, ela ficou muito alegre com esses prognósticos ocorridos conosco. Mandou então que fizessem doze velas, todas do mesmo peso e tamanho, e as fez acender ao mesmo tempo, e a cada uma deu o nome de um dos apóstolos, e prometeu ao nosso Senhor que nós receberíamos o nome daquela que mais durasse. E como durou mais a de São Jaime, quase três dedos de altura a mais que as outras, por isso e pela graça de Deus nós temos o nome de Jaime.

Reconstituição da cota de malha e túnica de Jaime I

Jaime na Igreja


Dom Jaime

Livro sobre jaime


A história muito resumidamente: "O Jaime plantou uma bolota... mas demorou um pouco até ter uma bonita árvore."

Jaime Mangá



Jaime na Fórmula 1

Jaime Alguersuari, da STR

Jaime na Música



Jaime Alem é um músico, compositor, arranjador e produtor musical. Está na ativa desde os anos 60 e de lá pra cá acumulou muita experiência, trabalhando com os mais diversos artistas da mpb e sempre ao lado da companheira e esposa Nair Cândio. São intérpretes de suas canções artistas como Maria Bethânia, Elba Ramalho, o grupo Tarancón, entre outros. Como dupla, lançaram dois discos na década de 70. Este foi o primeiro, sendo que em 2001 foi relançado em cd no Japão. Ganharam alguma popularidade quando gravaram mais um volume para a coleção "Um banquinho, um violão...". Os dois continuam por aí, tocando, cantado e compondo. Para quem não conhece, vale o toque...

Jaime e o Ateo

Homem ateu salva menino órfão de um incêndio e queima suas mãos. Ao ver as queimaduras, Jaime escolhe ir morar com o ateu.

Ao verem um quadro de Jesus morto na cruz, o ateu conta a história da crucificação para Jaime.
Quando, à noite, não consegue dormir, Deus impressiona sua mente com a comparação de que Jesus também teve as mãos feridas por nós.
Jaime era um orfãozinho que morava com uma tia velha e maliciosa. Era tão mesquinha, que não lhe dava bastante alimento. Não gostava de cuidar dele. Podia ver pelo rosto dela que não amava ao nosso Senhor Jesus Cristo.
Jaime dormia num quarto miserável do 2º andar da casa desta tia.
Uma noite, enquanto ele dormia, a casa incendiou-se. A casa era muito velha e construída de madeira, e por isso queimava-se rapidamente e com facilidade como se fosse palha. O alarme soou na vila. Pouco depois alguns homens com estopas molhadas e baldes de água corriam no local, fazendo todo o possível para apagar o fogo.
Enquanto trabalhavam arduamente para vencer as chamas, ouviu-se o grito de um menino atemorizado e a chamar vindo da janela do quarto do 2º andar:


- "Socorro!"


Erguendo os olhos, viram Jaime ali na janela, mas ninguém estava pronto para arriscar a vida para salvá-lo. Aquele que tentasse, poderia ser queimado severamente, e talvez ser levado à morte.
Naquela vila morava um homem que era ateu. Sempre dizia ao povo que não acreditava em Deus, nem em Jesus Cristo, nem na Bíblia como a Palavra de Deus. Quando viu o rosto de Jaime na janela, rapidamente subiu pelo cano que passava perto da janela. Quando chegou ao nível da janela estendeu seu braço forte, tirou Jaime das chamas e, agüentando o calor intenso do fogo, levou Jaime até o chão.
O ateu sofreu queimaduras nas mãos, mas a tia de Jaime por causa das terríveis queimaduras que sofrera, morreu. Isto deixou Jaime sem lar mais uma vez.
O povo da vila não podia imaginar o que iria acontecer com ele. Um pastor levou o menino à casa dele e disse ao povo que se alguém quisesse adotá-lo que viesse à casa dele num determinado dia.
Entre outros que vieram para adotar a criança, havia um casal chamado Souza. Não tinham filhos em casa e queriam adotar Jaime. Mas enquanto a Sra. Souza falava com Jaime e pedia que viesse morar com ela na sua casa como seu filho, o ateu apareceu na porta.
Depois de entrar a convite do Pastor, explicou-lhe que queria convidar Jaime para morar com ele. O pastor, sabendo que o casal Souza falaria ao menino a respeito de Jesus Cristo e faria todo o possível para que Jaime o aceitasse como seu salvador, queria que eles, o casal, e não o ateu, adotassem o menino.
O ateu falava pouco, mas enquanto se aproximava de Jaime e da Sra. Souza, começou a descobrir a mão esquerda, e tirar as ataduras e o homem mostrou as feridas e disse:


- "Não queres vir ser meu filho?"


E Jaime, vendo a mão queimada e ferida, correu para o homem, abraçou-o e disse-lhe:
- "Quero ir com o Sr. e ser seu filho, porque a sua mão foi queimada em favor de mim."
Ninguém podia negar que o salvador do menino tinha o 1º direito sobre ele. Assim, o pastor juntou a roupa de Jaime, e ele foi para a casa do ateu, pois sabia que ele o amava.
Jaime e seu novo pai tiveram tempos maravilhosos juntos: brincavam, pescavam no rio perto da casa, passeavam nas florestas, etc. Nada, entretanto, foi dito a respeito do Senhor Jesus. De fato, nenhuma palavra foi mencionada a respeito de Deus, o Pai. Nenhuma "Ação de Graças" foi dada à mesa quando se assentavam parar comer.
Um dia, fez-se na vila uma exposição de pinturas. Os quadros foram pendurados na parede do grande salão da prefeitura. Pessoas vieram de longe para apreciar as pinturas maravilhosas, e Jaime, com seu pai, foi examinar cada quadro.
O pai explicou-lhe cada uma até chegar perante um quadro especial. Tentou passar despercebido por ele e explicar-lhe o outro junto além; mas Jaime ficou preocupado e desejou ver toda aquela pintura especial.
Assim voltou e perguntou ao pai:


- "Por que estão os cravos nas mãos e pés deste homem? E por que as pessoas estão chorando tanto?"


O ateu, reconhecendo que não podia evitar as perguntas do rapaz replicou:


- "Pois bem, eu não creio na história, mas é isto que me contaram acerca do homem neste quadro.
"Muitos anos atrás, quase 2000 anos, uma multidão estava de pé em frente a um grande edifício do governo de Jerusalém, uma cidade na terra da Palestina. Pilatos, o governador, julgava um homem e achava que não era culpado, mas inocente. Levou o homem para fora do palácio e disse:


- Não acho culpa nele. Vou castigá-lo ou libertá-lo?!


Era costume para o governador daquela época, uma vez por ano, perdoar ou libertar um criminoso: o preso que o povo pedisse.
Assim Pilatos indagou ao povo:


- Quem quereis que vos volte? Barrabás ou Jesus, o que se chama Cristo?.


E enfurecida a multidão clamava:


- Crucifica Jesus! Crucifica-o! Crucifica-o! Crucifica-o!


Pilatos, por causa disso mandou açoitar a Jesus.
Os soldados, zombando, colocaram uma coroa de espinhos na cabeça de Jesus, que fez com que o sangue corresse. Cuspiram-no na cara, e deram-lhe pancadas e varadas. Mas durante tudo, o homem não fez nenhum esforço para defender-se. Por último, colocaram sobre os ombros de Jesus uma cruz pesada e o levaram para ser crucificado no lugar chamado calvário. Ali cravaram suas mãos e seus pés. Levantaram a cruz e deixaram-no cair num buraco. Por cima da cabeça, escreveram estas palavras: "ESTE É O REI DOS JUDEUS".


- Essa Jaime, é a história, mas eu não acredito nela.


Assim, o pai e o filho continuavam a andar, olhando a cada quadro até que chegaram ao ponto por onde tinha começado.
Jaime, intrigado com toda aquela história, rogou ao pai, no caminho para casa, que contasse a história de novo, e outra vez quando estava para se deitar. Antes do ateu deixar o quarto da criança, Jaime lhe disse:


- "Papai, as mãos feridas do homem me fazem pensar em suas mãos queimadas e de como o senhor sofreu por mim para me salvar!"



O que o menino dissera ficou na mente do pai por muito tempo e não pôde conseguir dormir bem naquela noite. Lembrou-se daquele dia em que fora a casa do pastor para pedir Jaime para si. Imaginava quão terrível teria sido se Jaime não desse valor a mão ferida e tivesse recusado se tornar seu filho. Não agüentava tal pensamento. Ele se feriu por Jaime, arriscou a sua vida para salvá-lo e mesmo assim Jaime não era forçado a acompanhá-lo; podia ter escolhido ir com o casal Souza.
Quão contente estava ele, porque resolvera tornar-se o seu filho.
De repente tornou-se triste, porque DEUS lhe fizera entender que apesar do fato de Jesus ser ferido por ele, mesmo crucificado pelos seus pecados, ainda recusava se fazer um filho de Deus.
Deus trouxe-lhe a memória alguns versículos da Bíblia que aprendera quando era menino:


"Todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus” (Rm 3:23);


"Cristo sofreu por nós” (1 Pedro 2:21-24);


"Aquele que não foi achado escrito no livro da vida foi lançado no lago de fogo" (Apocalipse 20:15);


"Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu seu filho unigênito para que todo aquele que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna" (Jo 3:16).


Deus o convenceu de tal maneira de sua incredulidade, que ele ajoelhou-se ao lado da cama e aceitou a Jesus Cristo como o Salvador.
Agora ele estava alegre.
Pouco depois, Jaime, também, aceitou a Jesus como seu salvador. E os dois foram feitos filhos de Deus. - Fim.

Jaime Bunda, agente secreto

Autor: Pepetela
Este é o primeiro livro da vida de um dos mais originais personagens da literatura contemporânea lusófona: Jaime Bunda. Este agente secreto angolano vive aqui as suas primeiras aventuras. Como qualquer agente secreto, Jaime Bunda, vê-se envolvido nos corredores do poder e logo em Angola. Numa escrita que quase toca o humorístico Pepetela leva-nos por uma viagem à Angola contemporânea com todos os seus defeitos e características mais pitorescas. A realidade angolana vista através dos olhos de Jaime Bunda ganha uma vida única que merece a atenção de todos. O herói desta singular aventura é um tratado por si só. Para se ler com um sorriso no canto da boca.

Ser Colorado


E Por Fim !!!

Assim é bom morrer!